sexta-feira, 11 de setembro de 2009

PARENTES

"Mas se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua familia, negou a fé e é pior do que o infiel" - Paulo. (I Timóteo, 5:8.)

A Casualidade não se encontra nos laços da parentela.
Princípios sutis da Lei funcionan nas ligações consagüineas.
Impelidos pelas causas do passado a reunir-nos no presente, é indispensável pagar com alegria os débitos que nos imanam a alguns corações, a fim de que venhamos a solver nossas dívidas para com a Humanidade.
Inutíl é a fuga dos credores que respiram conosco sob o mesmo teto, porque o tempo nos aguardará implacável, constrangendo-nos à liquidação de todos os compromissos.
Temos compenheiros de voz adocicada e edificante na propaganda salvacionista, que se fazem veidadeiros trovões de intolerância na atmosfera caseira, acumulando energias desequilibradas em torno das próprias tarefas.
Sem dúvida, a equipe familiar no mundo nem sempre é um jardim de flores. Por vezes, é um espinheiro de preocupaçções e de angústias, reclamando-nos sacrifício. Contudo, embora necessitamos de firmeza nas atitudes para temperar a afetividade que nos é própria, jamais conseguiremos sanar as feridas do nosso ambiente particular com o chicote da violência ou com a emplastro do desleixo.
Consoante a advertência do Apóstolo, se nos falha o cuidado para com a própria família, estaremos negando a fé.
Os parentes são obras de amor que o Pai Compassivo nos deu a realizar. Ajudemo-los, através da cooperação e do carinho, atendendo aos designios da verdadeira fraternidade. Somente adestrando paciência e compreenção, tolerância e bondade, na praia estreita do lar, é que nos habilitaremos as servir com vitória, no mar alto das grandes experiências.
Do Livro: Fonte Viva
Francisco Cândido Xavier - Ditado pelo Espirito: EMMANUEL
Federação Espirita Brasileira

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